E . . .
Ainda sobre a formação no Ceará (posto que ainda estamos a receber fotos dos encontros) . . . eis a lua...
A bênção!
Neste cenário natural...
O cuidar-se como princípio maior, nos possibilita, em contato com a natureza, e a nossa própria,
posto que só reconheço no outro aquilo que conheço em mim, cuidar e acolher o outro . . .
agradecendo . . .
A "Rainha" Teresa
metamorfoseando-me:
A Borboleta Catarina, o símbolo da transformação.
vivenciando as minhas histórias...
celebrando . . .
trabalhando a auto-estima:
salvando a vida...
Avistamos um mico-sagüí correndo na areia da praia. Tivemos a idéia de resgatar o mico que se encontrava cheio de areia, magro, provavelmente desidratado e assustado. Embrulhado, cuidadosamente em uma blusa, trouxemos o animal para as Ocas do Índio, onde pôde receber alimento e a companhia de outros micos.
E . .
Integrando o saber popular ao saber científico...
Seu Zequinha, terapeuta do Projeto 4 varas, em Pirambú, Ceará, fala com o Marcelo sobre o Movimento de Articulação Popular (MAP), criado por ele, para debater sobre situações da comunidade.
Aqui seu Zequinha entrega ao Marcelo o documento do Movimento de Articulação Popular (MAP) e resposta de documento que enviou a presidência sobre problemas da comunidade.
Da esquerda para direita: Nancy, Bethânia, Nadima, Marcelo Abdala, Seu Zequinha e, sentada Regina Celi.
O Sol, nos abençoa a partida . . .
Este espaço se propõe a ser um lugar coletivo de trocas, práticas e fazeres. Considerando o humano como inacabado, estamos sempre nos fazendo e nos refazendo. Incitamos a diversidade, a pluralidade, valorizando a diferença, o novo. Somos cuidadores, Terapeutas Comunitários, balançando no barco das águas, a partir de um movimento que surge na cidade de Nova Friburgo-RJ, a Terapia Comunitária, movimento de troca de experiências de vida, valorização da autoestima e resgate da identidade cultural.
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