segunda-feira, 27 de abril de 2009

"Cuidar-se para cuidar do outro"

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DINÂMICAS DA CONVIVÊNCIA
http://dinamicasdaconvivencia.blogspot.com/
Trabalhando as tensões do corpo e da mente

Propomos a integração do cuidar em um espaço onde as pessoas possam partilhar suas vivências, saberes, trazendo as alegrias e as aflições, podendo ser ouvidas, acolhidas, compreendidas e cuidadas: “o próprio grupo torna-se instância terapêutica no tratamento e prevenção de seus males, podendo usar sua própria criatividade para construir seu presente e seu futuro através de seus próprios recursos”.

CONVIDAMOS VOCÊ PARA OS SEGUINTES GRUPOS DE AUTO CUIDADO:

PONTO DE PAZ Espaço Holístico
Datas: 08 e 22 de maio / 05 e 19 de junho (sextas - 18:30h)

End.: Rua Apolinário Corrêa da Silva, 30 Cônego - Nova Friburgo - RJ
Ponto de Referência: Rua sem saída em frente à nova escola nova municipal do Cônego
Tel.: 22.2522.0267

-> Inscrições com:
Marcelo Abdala pelo E-Mail marceloabdala_psi@yahoo.com.br ou por tel. 22.9971.7261
Scheila Santiago pelo E-Mail slsjornalismo@yahoo.com.br ou por tel. 22.9829.9830

Centro Holístico MANGALAM
Data: 23 de maio (sábado - 9h)



End.: Rua Cristina Ziede 107 B - Centro - Nova Friburgo - RJ
Tel.: 22. 2522.5958

-> Inscrições na Secretaria do Mangalam (9h às 12h e 14h às 19h )

BIO RITMO - Clínica de Medicina Física e Reabilitação
Datas: 21 de maio / 04 e 18 de junho / 02, 16 e 30 de julho (quintas - 15 às 17h)

End.: Rua Carlos Magno do Vale, 46 Centro
(Próximo ao Colégio das Mêrces, perto do Hospital Raul Sertã)
Tel.: 22.2533.2551

-> Inscrições na Secretaria da Bio Ritmo (8h às 17h)
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O projeto Dinâmicas da Convivência é baseado na formação de Multiplicadores de Técnicas de Resgate da Autoestima na Comunidade, chamada Cuidando do Cuidador.

OBJETIVOS
Promover a saúde e a qualidade emocional dos participantes pela valorização do autoconhecimento como recurso de transformação pessoal e social, através de técnicas e práticas vivenciais.

PÚBLICO ALVO
O projeto Dinâmicas da Convivência é destinado à todos os cuidadores, profissionais da área de saúde, psicólogos, psiquiatras, terapeutas de família, enfermeiros, assistentes sociais, educadores, lideranças comunitárias e religiosas e o público em geral.
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Facilitadores:

* José Carlos Bastos
(Psicólogo e Terapeuta Reichano)
* Marcelo Abdala
(Psicólogo e Terapeuta Comunitário)
* Regina Celi Zandonadi
(Psicóloga e Psicoterapeuta com formação em Psicologia Transpessoal)

Coordenação e Organização: Marcelo Pimentel Abdala Costa

As inscrições devem ser feitas antecipadamente PREENCHENDO ficha de inscrição. Baixe aqui:
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Baixe aqui o cartaz:
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Informações / Inscrições:
Scheila Santiago (22) 9829-9830
E-Mail: slsjornalismo@yahoo.com.br
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Encontro Internacional de Saúde Mental



Acesse o link abaixo e faça sua inscrição:
http://www.isc.ufba.br/encontrointernacional/index.html

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Municípios apostam em ervas medicinais

FARMÁCIA QUE BROTA DA TERRA

Pitadas de ciência, colheradas de sabedoria popular e doses de tecnologia. Os bastidores do Programa Farmácia Verde, em Ipatinga, no Vale do Aço, a 210 quilômetros de Belo Horizonte, guardam fórmulas e segredos que contribuem para a qualidade de vida de pelo menos 36 mil moradores. A Secretaria Municipal de Saúde colhe os frutos de um programa baseado na fitoterapia desenvolvido há 15 anos, que conquistou milhares de adeptos. Plantas comuns, cultivadas em uma horta do município, se transformam em protagonistas para a cura de várias moléstias.Se depender dos poderes medicinais de ervas como arnica, alfavaca, camomila e espinheira-santa, a saúde da população está garantida. No viveiro municipal são cultivadas 45 plantas paran serem transformadas em medicamentos. No espaço, foi construído também um prédio no qual a matéria-prima é manipulada. A supervisora e responsável técnica pela Farmácia Verde, Dilvânia Recorde Batista, formada em farmácia e especialista em bioquímica, afirma que são produzidos, por ano, 75 mil vidros de tinturas – conhecidas popularmente como extratos –, além de 700 quilos de cremes e pomadas medicinais. “O interessante desse trabalho é que a Farmácia Verde harmoniza o conhecimento popular com o científico”, afirma Dilvânia.Ela explica que o trabalho começa no viveiro, onde jardineiros da prefeitura fazem a coleta. Em seguida, as ervas são lavadas e desidratadas. “Fazemos tudo aqui mesmo. Os insumos são manipulados, adequamos a concentração dos princípios ativos e fracionamos as substância em cremes, pomadas e tinturas. Com tudo pronto, o material é encaminhado às 19 unidades básicas de saúde da cidade e distribuído aos pacientes por meio do SUS”, explica a supervisora. Dilvânia acrescenta que, para prescrever os medicamentos, os médicos passam por um curso e são treinados para orientar os pacientes. “O profissional não é obrigado a receitar apenas remédios fitoterápicos. Mas percebemos que, a cada dia, a adesão dos médicos aumenta e profissionais fora da rede pública começam a adotar a terapia pelas plantas. Além disso, promovemos palestras educativas para estudantes, grupos de hipertensos e diabéticos”, afirma. A interação com a população é tamanha que, quando há surtos de piolhos em creches e asilos, a primeria opção é usar os produtos manipulados pelo Farmácia Verde.O investimento do Ministério da Saúde no estudo de ervas brasileiras é destacado por Dilvânia. “Infelizmente, as pesquisas sobre as plantas medicinais no país ainda não estão completas. Para se ter uma idéia, o estudo de apenas uma espécie vegetal dura, em média, 12 anos. Mesmo assim, o governo prevê que podemos transformar em fitoterápicos as plantas que já são usadas tradicionalmente pela população”, assegura a bioquímica.Ela diz que há muitas vantagens no uso da fitoterapia. “O uso de plantas é um agregador de valores, ao contrário dos remédios sintéticos. Tem caráter de doação e também cria-se um vínculo com a comunidade. O efeito tóxico é menor para o paciente, além de ser mais econômico para o município”, observa a supervisora.
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