segunda-feira, 22 de agosto de 2011

I ENCONTRO DOS TERAPEUTAS COMUNITÁRIOS DA PARAIBA

SEMINÁRIO REGIONAL DE SAÚDE MENTAL COMUNITÁRIA
I ENCONTRO DOS TERAPEUTAS COMUNITÁRIOS DA PARAIBA
LOCAL: Auditório da Reitoria - UFPB - CAMPUS I
DATA: 27,28 de Outubro de 2011
Proposta: 300 Participantes
Inscrição: online
Valor: Estudante - 40 reais / Profissional - 80 reais
REALIZAÇÃO: Grupo de Estudo GEPSMC/UFPB COMAD( Conselho Municipal Antidrogas), CRP (Conselho Regional de Psicologia)
PROGRAMAÇÃO PRÉ-SEMINÁRIO
25/10/2011 Terça-feira - Tarde (Centro de Ciências Sociais Aplicadas)
14h00 - 17h00 Credenciamento e entrega de material
Local: Praça da Alegria CCSA
14h00 - 18h00
Curso 1 - Pré-Congresso: Terapia Comunitária Integrativa
Curso 2- Pré-Congresso: Importância da Intervenção Precoce em Saúde Mental na Atenção Básica
PROGRAMAÇÃO SEMINÁRIO
26/10/2011 Quarta-feira – Manhã (Auditório da Reitoria da UFPB)
07h00 – 08h00 – Credenciamento e entrega de material
08h00 – 09h00 – Mesa de Abertura
09h00 – 10h00 – Conferência de aberturaRede Nacional Integral de saúde Mental
Palestrante: Luiz Odorico Monteiro
10h00 – 10h15 – INTERVALO – Apresentação Cultural

10h00 – 11h45- Mesa Redonda - Experiências Exitosas em Serviços Substitutivos em Saúde Mental
11h30 – 12h30 Exposição de poster ( Hall da reitoria
26/10/11 – Quarta-feira - Tarde (Auditório do CCJ)
14h00 – 15h00 – Mesa redonda: – Saúde mental e inclusão social
Coordenação da mesa a definir
15h00 – 15h15 – INTERVALO
15h45 – 17h30 – Grupo temáticos ou Oficinas ( Salas de Aula do CCSA)
Salas a definir
Temas: Práticas Integrativas: Reflexologia
Síndrome de Burnout
Terapia comunitária
Práticas dos profissionais no cuidado de criança e adolescente
Álcool e outras drogas
Práticas Inclusivas na Atenção Psicossocial
27/10/11 – Quinta-feira - (manhã) (Auditório do CCJ)
08h00- 09h30 – Mesa redonda: Saúde Mental do Trabalhador
08h00 – 09h30 - Workshops: Terapia Comunitária Integrativa: Reflexões e Práticas (Auditório Azul/CCSA)
09h30 – 09h45 – Intervalo
09h45- 11h30 - Oficinas – Práticas integrativas e complementares (Salas de aula CCSA)
Facilitadores: Biodança
Facilitadores: Trabalho Corporal
Facilitadores: Cuidando do Cuidador
Facilitadores: Dinâmica Grupais
Facilitadores: Ioga
Facilitadores: Acumputura
Facilitadores: Florais de Bach
11h30 – 12h30 – exposição de poster ( Trabalhos inscritos) Hall da reitoria
27/10/11 – Quinta-feira - (tarde) (Auditório Reitoria)
14h00 – 16h00 – Mesa redonda: Políticas públicas sobre álcool e outras drogas
16h00 – 16h15 – Intervalo
16h15 – 17h00 – Conferência de Encerramento e Premiação dos Trabalhos

domingo, 14 de agosto de 2011

Que pai é você? (vale pra mãe)

Tenho convivido com uma geração de pais que são exemplos a serem seguidos. No passado, não muito longe, as mães eram as responsáveis pelo desenvolvimento emocional, psíquico, cultural, físico e social de seus filhos. Aos pais cabia apenas sustentar e demonstrar seu afeto não deixando faltar nada. Quando eu era criança, recentemente (sorrisos), os pais já começavam a ocupar outros espaços na educação de seus filhos: conversava, orientava, abraçava. Hoje, a distribuição dos papeis está mais equilibrada.
Mas eu sinto que hoje os papeis estão menos definidos, e isso é bom! As bulas, que orientavam o papel do pai e o da mãe, estão ficando mais parecidas. Alguns papeis nunca mudarão, principalmente na primeira infância, pois quando o filho é bebê a mãe fica meio misturada com ele, bem mais que o pai. Conforme o bebê cresce cabe ao pai dizer: "essa mãe é sua, mas a mulher é minha!"
Estou dizendo que pai e mãe têm funções diferentes, mas podem fazer as mesmas coisas. Desempenhar papeis é diferente de ter função de pai e de mãe. Tanto pai quanto mãe podem dar carinho, levar ao cinema, corrigir, orientar, por limites, amar... Mas a função materna e a paterna são distintas. O que não impede que na falta de um o outro ocupe as duas funções.
Mas nem tudo são flores ainda há muitos filhos que não sabem quem são seus pais, outros têm na figura paterna a encarnação da violência e do vício. Há filhos que não sabem o que é conversar com o pai. Vejo isso nas rodas de Terapia com os adolescentes. Mas também vejo pais tentando resgatar este espaço com os filhos na Terapia com adultos.
O outro extremo da classe média e alta é de pais submissos aos filhos. Um pai sem autoridade, no meu ponto de vista, não é um pai, é um tolo. O pai precisa assumir o seu lugar de pai, mas alguns acham que os filhos são tão importantes que não podem ser contrariados. Estes pais criam reizinhos tiranos, princesinhas tiranas, filhos sem limites.
Como eu sempre digo: criar filhos é fácil, difícil é educá-los! Sempre há tempo para recomeçar. Para reconhecer o poder que tem um pai na vida de seus filhos. Que pai é você? O agressor e tirano? O submisso e inseguro? Ou o pai que busca o equilíbrio?

sábado, 13 de agosto de 2011

Livro TERAPIA COMUNITÁRIA INTEGRATIVA SEM FRONTEIRAS

A proposta deste livro é oferecer subsídios para que os estudiosos da TCI possam responder a algumas de suas inquietações e aprofundar as correlações percebidas com diversas referências teóricas. A obra Terapia Comunitária Integrativa Sem Fronteiras representa uma convergência de diferentes olhares, princípios e práticas desta metodologia. Os articulistas, de nacionalidades e abordagens diversas, atuam com a TCI em vários contextos sociais. Os capítulos estão organizados em três partes: Filosofia e Ciências Humanas, Abordagens Terapêutica e Aplicações nas Políticas Públicas da Saúde e Educação. Este livro contou com o apoio do Movimento Integrado de Saúde Comunitária do DF.



O MISMEC-DF, instituição sem fins lucrativos, criado em março de 2002, funciona como polo formador de Terapia Comunitária Integrativa, faz parte da rede ABRATECOM e vem participando dos avanços da TCI no Brasil e em outros países. O MISMEC-DF tem trabalhado exaustivamente pela integração de pessoas e comunidades no resgate da dignidade e redução de qualquer tipo de exclusão, através do fomento de redes solidárias e cidadania ativa.

O livro será lançado durante o VI Congresso Brasileiro de Terapia Comunitária Integrativa em Santos - SP no dia 1 de setembro de 2011.




domingo, 7 de agosto de 2011

Direção interior

Quando surge a intolerância, a dificuldade de convivermos com os diferentes, podemos tentar tomar distância, olhar de um pouco mais longe, para tentarmos perceber o contexto daquilo que nos incomoda. Pode ser que aquilo que nos irrita hoje, seja um eco de coisas que tivemos que suportar no passado, e diante das quais não soubemos reagir à altura, adequadamente.

Podemos tentar o caminho de olhar para dentro, para ver o que há naquela pessoa que nos remete a uma situação do passado, talvez nunca de todo bem resolvida. Há no nosso interior todo um vasto acervo de experiências de que podemos nos valer para agirmos em circunstâncias difíceis. Basta confiar mais nessa nossa bússola interior, que nos fez sair de situações bem mais difíceis no passado.