Hoje pensava que a terapia Comunitária pode e deve ser lida de muitas formas, não de uma só. Ou seja, ela é uma estratégia pela qual a história de vida de cada um, de cada uma, se torna uma história entre muitas, diferente de todas, mas entretecida com todas. É singular, mas se parece com todas elas. Isto pode parecer um paradoxo, mas é isto o que acontece quando você começa a trabalhar a sua história de vida na terapia Comunitária.
A sua vida, que lhe parecia tão diferente de todas, já tão marcada que não poderia mais ser refeita, é uma vida que pode ser moldada de novo, de acordo com a sua vontade, com a sua decisão de ser feliz, de ser um vencedor ou uma vencedora, de traçar o seu próprio destino e, enfim, de ser você mesmo ou você mesma, a pessoa que é você, e não a que você achava que era ou a que aos outros poderiam querer que você fosse. Neste mergulho em nós mesmos, neste começar a saber quem somos, e a nos livrarmos de culpas e preconceitos (a melhor coisa que a alguém pode lhe ocorrer), começa a entrar ar na nossa vida, começamos a respirar de novo.
Muitas vezes tenho percebido como a nossa vida começa a mudar para melhor desde o momento em que passamos a nos integrar na teia da terapia, na teia da vida. A gente começa a ser mais autônomo, e é um processo crescente, um processo no qual vamos nos alimentando das nossas próprias riquezas interiores, as nossas pérolas. E quando nos encontramos num ambiente de simplicidade, sem estardalhaços, novos mergulhos, mais aprofundamento na vida interior, na solidariedade que nos une e que nos projeta, de maneira muito simples e eficiente, como agentes ativos na trama da vida, na construção de um mundo melhor que começa em cada um de nós.
Este espaço se propõe a ser um lugar coletivo de trocas, práticas e fazeres. Considerando o humano como inacabado, estamos sempre nos fazendo e nos refazendo. Incitamos a diversidade, a pluralidade, valorizando a diferença, o novo. Somos cuidadores, Terapeutas Comunitários, balançando no barco das águas, a partir de um movimento que surge na cidade de Nova Friburgo-RJ, a Terapia Comunitária, movimento de troca de experiências de vida, valorização da autoestima e resgate da identidade cultural.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
O auto-conhecimento na Terapia Comunitária
Hoje pensava que a terapia Comunitária pode e deve ser lida de muitas formas, não de uma só. Ou seja, ela é uma estratégia pela qual a história de vida de cada um, de cada uma, se torna uma história entre muitas, diferente de todas, mas entretecida com todas. É singular, mas se parece com todas elas. Isto pode parecer um paradoxo, mas é isto o que acontece quando você começa a trabalhar a sua história de vida na terapia Comunitária.
A sua vida, que lhe parecia tão diferente de todas, já tão marcada que não poderia mais ser refeita, é uma vida que pode ser moldada de novo, de acordo com a sua vontade, com a sua decisão de ser feliz, de ser um vencedor ou uma vencedora, de traçar o seu próprio destino e, enfim, de ser você mesmo ou você mesma, a pessoa que é você, e não a que você achava que era ou a que aos outros poderiam querer que você fosse. Neste mergulho em nós mesmos, neste começar a saber quem somos, e a nos livrarmos de culpas e preconceitos (a melhor coisa que a alguém pode lhe ocorrer), começa a entrar ar na nossa vida, começamos a respirar de novo.
Muitas vezes tenho percebido como a nossa vida começa a mudar para melhor desde o momento em que passamos a nos integrar na teia da terapia, na teia da vida. A gente começa a ser mais autônomo, e é um processo crescente, um processo no qual vamos nos alimentando das nossas próprias riquezas interiores, as nossas pérolas. E quando nos encontramos num ambiente de simplicidade, sem estardalhaços, novos mergulhos, mais aprofundamento na vida interior, na solidariedade que nos une e que nos projeta, de maneira muito simples e eficiente, como agentes ativos na trama da vida, na construção de um mundo melhor que começa em cada um de nós.
A sua vida, que lhe parecia tão diferente de todas, já tão marcada que não poderia mais ser refeita, é uma vida que pode ser moldada de novo, de acordo com a sua vontade, com a sua decisão de ser feliz, de ser um vencedor ou uma vencedora, de traçar o seu próprio destino e, enfim, de ser você mesmo ou você mesma, a pessoa que é você, e não a que você achava que era ou a que aos outros poderiam querer que você fosse. Neste mergulho em nós mesmos, neste começar a saber quem somos, e a nos livrarmos de culpas e preconceitos (a melhor coisa que a alguém pode lhe ocorrer), começa a entrar ar na nossa vida, começamos a respirar de novo.
Muitas vezes tenho percebido como a nossa vida começa a mudar para melhor desde o momento em que passamos a nos integrar na teia da terapia, na teia da vida. A gente começa a ser mais autônomo, e é um processo crescente, um processo no qual vamos nos alimentando das nossas próprias riquezas interiores, as nossas pérolas. E quando nos encontramos num ambiente de simplicidade, sem estardalhaços, novos mergulhos, mais aprofundamento na vida interior, na solidariedade que nos une e que nos projeta, de maneira muito simples e eficiente, como agentes ativos na trama da vida, na construção de um mundo melhor que começa em cada um de nós.
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